A minha Lista de blogues

sexta-feira, 22 de agosto de 2008


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Dra. Manuela Costa, Luís de Barreiros Tavares e Dr. Raul Castanheira.




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Colegas e amigos do IPJ de Lisboa.

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Instalação da pedra-ovo no IPJ do Parque das Nações.

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Colegas e amigos do IPJ de Lisboa, Parque das Nações.

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Luís Tavares e Raúl Castanheira.

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terça-feira, 19 de agosto de 2008


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Segunda fase. Preparação para a bienal "Ambientarte" de Leiria 2002.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

" Doravante, a aceleração serve menos para nos deslocarmos facilmente (intervalo) do que para vermos, para entrevermos com maior ou menor nitidez (interface), já que a «alta definição do real» depende exclusivamente da maior ou menor celeridade de transmissão das aparências, e não já apenas da transparência da atmosfera ou dos diversos materiais.
Para compreendermos hoje devidamente a importância do «analisador» que a velocidade representa (em particular, a velocidade audiovisual), há que voltar uma vez mais à sua definição filosófica: «A velocidade não é um fenómeno, é a relação entre os fenómenos», ou por outras palavras a própria relatividade, a transparência da realidade das aparências, mas uma «transparência espácio-temporal» que sucede aqui à transparência espacial da geometria linear das lentes ópticas. Daí o termo de trans-aparência para designar as aparências electronicamente transmitidas, qualquer que seja o intervalo de espaço que as separa do observador; esse observador doravante escravizado, tornado inseparável do objecto observado graças à própria imediaticidade da interface, desse bem nomeado «terminal» que coroa a extensão e a duração de um mundo reduzido à comutação homem-máquina, onde a «profundidade espacial» da geometria perspectivistica cede repentinamente o lugar à profundidade temporal de uma perspectiva em tempo real que substitui aperspectiva renascentista do espaço real."
Virilio, P., A Inércia Polar, trad. Ana Luísa Faria, Lisboa, Dom Quixote, 1993, p.87.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Panoramicidade em Witt.
1. Superar a "vontade"; quer dizer, o que a maior parte das pessoas quer ver (p.5)Panoramicidade e mudança de ponto de vista: "não existe qualquer problema grande essencial, no sentido de um problema de ciência. Gramática.
«O conceito de representação panorâmica tem para nós um significado fundamental. Ele designa a nossa formação de representação, o modo como vemos as coisas. (Uma espécie de «concreção do mundo», tal como ela aparentemente é típica do nosso tempo. (Spengler.))»
«Esta representação panorâmica propicia o compreender// a compreensão//, que consiste precisamente em «vermos as articulações». Dá a importância dos termos intermédios. // de se encontrarem termos intermédios.»p.11
O modo como se constitui essa panoramicidade?. Ela propicia mas também resulta? As articulações permitem compreender o modo como essa panoramicidade se constitui. Descrever a posteriori.«A filosofia não pode, seja de que modo for, tocar no uso real //efectivo// da linguagem//... tocar naquilo que é realmente dito//, ela só o pode descrever// isso// a posteriori.»p.11«A aprendizagem da filosofia é realmente uma retrospecção. Nós lembramo-nos que usámos realmente as palavras desta maneira.» p.13() «Desta maneira». Não é a maneira pela qual o filólogo analisa a gramática.«Os aspectos filosoficamente mais importantes das coisas// da linguagem// estão escondidos pela sua simplicidade e a sua quotidianeidade. (Não podemos reparar neles, porque os temos sempre (abertamente) diante dos nossos olhos.)p.13
É neste recuo ao insignificante que parece abrir-se a panoramicidade, o sinóptico.
por isso este aspecto está de certa maneira oculto ou manifestado de outro modo, de modo gramático. «Os fundamentos das suas investigações não ocorrem de todo às pessoas. Já para não falar do facto que isto alguma vez lhes tenha ocorrido
Não porque sejam grandes problemas, mas porque são subtis, e por isso mesmo, grandes: «Isto significa que o que está mais à vista (o mais forte) não lhe ocorre. (Um dos maiores obstáculos para a filosofia é a a expectativa de novos e profundos //inauditos //esclarecimentos.)»p.13
Donde: «Poderíamos igualmente chamar filosofia àquilo que é possível // está// antes de todas as novas descobertas e invenções.» p.13 Anterioridade, mas anterioridade não à maneira platónica.
Simplicidade: «A filosofia desata os nós no nosso pensamento; por isso tem o seu resultado que ser simples, a sua actividade, porém, tão complicada quato os nós que desata.»p.14À nossa gramática falta sobretudo panoramicidade"p11 "A filosofia não pode, seja de que modo for, tocar no uso real// efectivo da linguagem//... tocar naquilo que é realmente dito//, ela só o pode descrever// isso// a posteriori."p11Do texto «De o "Novo método de Wittgenstein". A Nossa gramática precisa sobretudo de sinopticidade." «A aprendizagem da filosofia é realmente uma retrospecção
Ver ilusão de óptica.“A dificuldade reside apenas em compreender em que é que nos ajuda a fixação de uma regra. Por que é que ela nos aquieta depois de termos estado tão gravemente inquietos. O que nos aquieta é manifestamente o facto de vermos um sistema que exclui (sistematicamente) aquelas imagens que sempre nos inquietaram, com as quais não sabíamos o que fazer, mas que, no entanto, pensámos ter de respeitar. Não será a fixação de uma tal regra gramatical neste contexto como a descoberta de uma explicação em física? Há uma semelhança.”p.10“Por que é que os problemas gramaticais são tão duros e aparentemente inerradicáveis? – Porque eles estão interligados com os mais antigos hábitos de pensamento, i.e., com as imagens mais antigas, que estão gravadas na nossa própria linguagem. (Lichtenberg)”p.15“(As pessoas estão profundamente embebidas nas confusões filosóficas, i.e., gramaticais. E libertá-las delas pressupõe que as arranquemos às ligações enormemente diversificadas nas quais se encontram presas. ….. as pessoas tinam tend~encia a pensar assim…”p.15.“O que pertence à essência do mundo, a linguagem não o pode exprimir. Daí que ela não possa dizer que tudo flui. “p.17As confusões filosóficas são confusões gramaticais.
A nossa gramática deve estar constituída como sinopticidade > visão concomitante.Não vermos sinopticidade<>

O sinóptico vai integrando todos os pontos de vista.

A nossa gramática deve estar constituída como sinopticidade> visão concomitante.

Na sinopoticidadde há intermédios.

associar esta actividade gramatical a uma actividade de tipo transcendental.

Mostrar a legitimidade <>
O que é que Witt entende por investigação gramnatical?

Kant> ilusão transcendental. Witt> má compreensão da nossa gramática.

Há uma exigência transcendental.

Investigação gramatical. paralelo com Kant/ver p.108.

Só se pode dizer o que pode ser dito. Witt.

Tractatus refiguração- linguagem objecto. Há que lançar fora a escada.

Resignação: o significado deixa de se reduzir a uma relação entre signo e significado (refernte). O que se joga situa-se "entre".

Não se trata de opor à filosofia do corpo/mente interior/exterior, mas sim não nos deixarmos encandilar por essas dicotomias.

Sinóptico, vai integrando todo um conjunto de pontos de vista.
"Trazer as palavras do seu uso metafísico par o seu uso quotidiano." Em contraste com os grandes problemas.
Terapia. Visão sinóptica. Ver prefácio das investigações.
Reconduzir o uso das palavras do uso metafísico para o uso natural.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

segunda-feira, 12 de maio de 2008

quarta-feira, 7 de maio de 2008

terça-feira, 6 de maio de 2008

domingo, 13 de abril de 2008